Perguntas Frequentes

O que o OmegaQuant faz com as amostras de sangue após a conclusão da análise?
As amostras de sangue processadas pelo OmegaQuant são usadas SOMENTE para o teste solicitado pelo paciente ou profissional de saúde. As amostras de sangue restantes são destruídas dentro de duas semanas após passarem pela análise.
Com que rapidez os resultados do meu teste estarão disponíveis?
Assim que a amostra chegar no laboratório OmegaQuant, os resultados estarão disponíveis em 3-5 dias úteis.
Posso devolver um kit de coleta não utilizado?

Sim, você pode devolver o kit de coleta de amostra não utilizado e obter reembolso se as seguintes condições forem atendidas:

  • Você tem 14 dias corridos para devolver um kit de coleta a partir da data em que o recebeu.
  • Para ter direito a uma devolução, seu kit de coleta não deve ter sido utilizado e estar nas mesmas condições em que o recebeu.
  • Seu kit de coleta deve estar na embalagem original.
  • Você precisará enviar um e-mail para info@omega3index.com.br para fornecer seu recibo, comprovante de compra e/ou código de barras antes de devolver o kit de coleta.
Reembolso
  • Assim que recebermos seu aviso de devolução e inspecionarmos o seu kit de coleta, notificaremos o recebimento e status do seu reembolso.
  • Se a sua devolução for aprovada, iniciaremos o reembolso no seu cartão de crédito ou método de pagamento.
  • A data do recebimento do reembolso dependerá das políticas do emissor do seu cartão.
O que posso fazer para corrigir meu Omega-3 Index?

Aumente a ingestão de EPA + DHA. A quantidade que você precisaria tomar para elevar seu Índice para a faixa desejada (> 8%) depende em parte do seu nível inicial, mas não pode ser previsto com certeza devido a diferenças individuais no metabolismo, absorção e genética. No entanto, se o seu Omega-3 Index estiver entre 4% e 8%, recomendamos que você aumente sua ingestão atual de EPA + DHA em 0,5 a 1 grama (500 – 1000 mg) por dia. Isso pode ser feito de duas maneiras: comendo mais peixes oleosos e/ou tomando suplementos de óleo de peixe e/ou de krill. Por outro lado, se for inferior a 4%, nossa recomendação seria que você aumente sua ingestão por volta de 1 a 3 g (1000 – 3000 mg) por dia. Embora isso possa ser atingido através do consumo de peixes oleosos, os suplementos de óleo de peixe/krill geralmente podem ser necessários para atingir esse nível de ingestão de EPA + DHA.

Em nossa experiência, para aumentar o Índice em 4%, seria necessário aumentar sua ingestão em cerca de 1 g de EPA + DHA por dia por aproximadamente 6 meses. Alternativamente, pode-se aumentar em 2 g/d e um aumento de 4% pode ser alcançado mais rapidamente. Em outras palavras, o aumento do Omega-3 Index depende muito da dose e do tempo.

Como escolher um suplemento de ômega-3

DICA #1 – CERTIFIQUE-SE DE QUE SEU SUPLEMENTO TENHA UMA BOA CONCENTRAÇÃO DE EPA E DHA

Existem centenas de suplementos de ômega-3 por aí, mas a chave é garantir que você escolha aqueles que contêm ômega-3 de cadeia longa, EPA e DHA, em boas quantidades para o alcance e/ou manutenção do seu Omega-3 Index desejável. Um suplemento pode dizer na frente que contém 1.000 mg de óleo de peixe por cápsula. No entanto, na informação nutricional que geralmente fica na parte de trás, você poderá ver que a concentração de EPA e DHA é, por exemplo, de apenas 300 mg. Portanto, a dose de óleo de peixe anunciada não necessariamente equivale à dose de EPA e DHA desejada. Olhe sempre o valor listado na informação nutricional para ter certeza que estará ingerindo a dose recomendada de EPA + DHA para o seu Omega-3 Index.

DICA #2 – PROCURE POR UM SELO DE CERTIFICAÇÃO DE PUREZA

Os suplementos alimentares, em geral, estão na categoria de dispensados de registro sanitário, e isso inclui o ômega-3. Uma certificação, como o selo IFOS™ https://certifications.nutrasource.ca/certified-products
, serve de segurança para o consumidor, indicando, por exemplo, que o conteúdo na cápsula não possui contaminantes, como metais pesados, presentes em muitos animais marinhos.

DICA #3 – DIFERENTES TIPOS DE FORMULAÇÕES

Existem alguns tipos de formulações de suplementos de ômega-3: triglicerídeos, emulsões, ésteres etílicos, fosfolipídios. Cada forma em que o ômega-3 se apresenta pode mudar a maneira que seu organismo metaboliza e, portanto, a biodisponibilidade para o seu corpo. O conjunto da literatura indica que o ômega sob as formas de triglicerídeos e/ou fosfolipídeos podem ser melhores absorvidas que a forma ésteres etílicos.

Com essas dicas em mente, agora o importante é testar seu nível de ômega-3 para garantir que o suplemento que você escolheu para adicionar à sua dieta esteja funcionando para você.
Posso tomar o meu suplemento de ômega-3 em jejum?
Certifique-se de tomar seu suplemento de ômega-3 com uma refeição com, pelo menos, um pouco de gordura presente para facilitar a absorção pelo seu organismo. Então, tomar o seu ômega-3 de manhã em jejum ou com um shake “diet”, por exemplo, pode não ser uma boa ideia.
Como o Omega-3 Index difere de outros testes de perfil de ácidos graxos?

Usamos somente algumas gotas de sangue (seco) para medir o Omega-3 Index.

  • Isso elimina a necessidade de coleta de sangue em uma clínica e o incômodo de enviar materiais perigosos (sangue) pelo correio.
  • O nosso sistema de coleta eficiente se traduz em um teste de alta qualidade de maneira econômica.

O teste de Omega-3 Index pode fornecer uma visão imparcial de sua ingestão alimentar de ômega-3, bem como uma medida do risco de doenças cardíacas.

  • Outros testes de ácidos graxos não usam os mesmos métodos de análise e não podem ser comparados com o Omega-3 Index.
  • O método exclusivo OmegaQuant foi construído através de muitas pesquisas, em comparação com qualquer outro teste disponível comercialmente, e muitos estudos que usam o método continuam a ser publicados.

O dr. William S. Harris – fundador e presidente da OmegaQuant – está envolvido em estudos sobre o ômega-3 há cerca de 40 anos e tem mais de 300 artigos de pesquisa publicados neste campo.

Se os pacientes estão tomando suplementos de ômega-3, seu Omega-3 Index não ficará acima de 8%?

Não há como prever – para qualquer pessoa – qual será o valor de seu Omega-3 Index apenas sabendo quantas cápsulas do suplemento tomam (ou mesmo quantos peixes comem). Diferenças individuais no metabolismo, absorção e genética tornam impossível prever com certeza como uma determinada pessoa responde à essa ou aquela ingestão.

Como posso saber se estou ingerindo ômega-3 suficiente?

A única maneira é testando o seu Omega-3 Index.

Qual é a faixa-alvo do Omega-3 Index?

A meta é a partir de 8%, um nível que a pesquisa atual indica como associado ao menor risco* de morte por doença coronariana. Este também é um nível típico encontrado no Japão, que apresenta uma das taxas mais baixas de morte súbita cardíaca do mundo. Por outro lado, um índice de 4% ou menos (o que pode ser mais comum do que geralmente pensado) indica o risco mais alto.* No momento, não há razão para sugerir que o alvo deva ser diferente para homens e mulheres, ou para grupos de diferentes idades. Também não está claro se há um limite superior de segurança para o Índice, mas é provável que haja um valor acima do qual não haja qualquer benefício adicional à saúde. Pesquisas futuras ajudarão a definir esse nível.

* Neste contexto, “risco” refere-se apenas àquele associado a diferentes níveis de ácidos graxos ômega-3. Os riscos associados a outros fatores, como colesterol, pressão arterial, diabetes, histórico familiar de doença coronariana, tabagismo ou outras doenças cardíacas são completamente independentes do Omega-3 Index. Todos os fatores de risco – incluindo o Omega-3 Index – devem ser considerados como parte de qualquer estratégia global de redução de risco.

O ácido docosapentaenoico (DPA) é um ácido graxo ômega-3 de cadeia longa intermediário entre o EPA e o DHA na via metabólica. Estudos recentes demonstraram uma relação entre os níveis sanguíneos de DPA e a saúde cerebral, cardíaca e metabólica. Isso levanta a questão: por que o DPA não está incluído no Omega-3 Index?

Em 2002-2003, quando os doutores Bill Harris e Von Schacky estavam “criando” o conceito do Omega-3 Index, eles se concentraram principalmente em dois estudos disponíveis na época: Siscovick DS, et al., publicado no JAMA, em 1995, e Albert CM et al., publicado no NEJM, em 2002. Ambos os estudos mostraram que os glóbulos vermelhos ou o ômega-3 do sangue total previram fortemente o risco de morte cardíaca súbita. Siscovick et al. relataram apenas EPA + DHA de glóbulos vermelhos. Albert et al. mostraram valores de caso-controle para EPA, DHA e DPA, mas apenas EPA e DHA foram associados a eventos futuros, e o DPA não se mostrou diferente entre os casos e os controles. Combinando isso com o conhecimento muito limitado sobre DPA naquela época, fazia mais sentido para os pesquisadores se concentrarem apenas em EPA + DHA. Dez anos mais tarde, começamos a ver alguns sinais de que o DPA também é preditivo de certos eventos. Então, por que não adicionar DPA ao racional do teste Omega-3 Index?

Segundo os dados do estudo Framingham Offspring, um índice considerando o DPA é extremamente correlacionado (r = 0,98) com o índice original atual, portanto, adicionar DPA não adicionaria mais informações ao Índice atual. (O índice modificado, que consideraria o DPA de glóbulos vermelhos, seria cerca de 2,7% mais alto do que o atual.)

Uma outra questão importante é: “Será que um Omega-3 Index que inclua o DPA prevê eventos significativamente melhor do que o Índice original atual?” Esta pergunta é mais difícil de responder, mas se os dois índices se mostraram altamente correlacionados, as chances de uma métrica ser significativamente melhor na previsão de resultados (qualquer resultado) do que a outra são extremamente pequenas.

Com esse contexto, a pergunta seria: “Vale a pena modificar algo que vem mostrando bons resultados para alterar os pontos de corte numéricos do Omega-3 Index porque alguns estudos estão mostrando que o DPA é um preditor por si só?”.  Dentro do conhecimento atual, a vantagem de adicionar DPA representaria mais um fator “intelectualmente satisfatório”. A desvantagem é que os novos pontos de corte confundiriam a literatura nascente neste campo de pesquisa (ou seja, dúvidas como “Será que esse é o Índice ANTIGO ou o NOVO?”), e, no atendimento clínico, confundiria o número crescente de médicos que estão gerenciando os valores do Omega-3 Index de seus pacientes. Portanto, acreditamos que o DPA é cientificamente importante, mas não é necessário adicionar ao Omega-3 Index neste momento.

Vocês fornecem um nível desejável para EPA e DHA separadamente?

Ainda não fornecemos uma faixa-alvo para EPA e DHA separadamente, pois não temos dados sólidos de que os níveis individuais sejam mais preditivos do que o Omega-3 Index (combinado) para a população em geral. Normalmente, o DHA é responsável por 85% do Omega-3 Index, a menos que alguém esteja se suplementando com EPA em altas doses.